A cidade de Kafka City e seus honrados cidadãos oferecem a Lula asilo para sua melhor proteção. O prefeito desconhecido acaba de emitir o despacho e autoriza os policiais inexistentes a disparar as armas retóricas e prutefatas, disponíveis para defender este ilustre cidadão.
As razões desta atitude são desconhecidas e inexplicadas, porém em Kafka City, Lula seria condenado a ser livre, tão livre quanto quiser a ponto de sua liberdade ser de tal sorte ampla que geraria em si um confronto existencial que o levaria à compreensão do absurdo da existência a priori. Fazendo com que seu acesso ao governo fosse impossibilitado não por razões jurídicas, mas por questões antropológico existenciais.
Ele tem até o fim de sua vida breve para decidir, seus assessores ainda não emitiram nenhum comunicado com relação à aceitação ou não deste asilo.
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