O MKL quer de fato tomar o poder em Kafka City.
Ontem, fontes próximas ao governo afirmaram que tudo transcorreu em ordem e sem problemas ligados à violência, o que deixa o governo preocupado.
Após horas de tortura parnasiana os líderes do MKL esqueceram o que queriam e resolveram montar uma banda de rock.
A banda trabalhará gêneros de música alternativa e promete ser um grande sucesso nos festivais kafquianos de rock feito por gente estranha.
Os outros movimentos não se pronunciaram, pois estão certos que não suportariam uma sessão de leitura da obra de Olavo Bilac, somados à apresentação de uma monografia sobre os princípios metafísicos da poética parnasiana e sua influência na bossa nova.
Os líderes dos movimentos ficaram com medo de sentirem uma vontade inquestionável de se matar e desistiram de tomar o poder.
Pior, eles poderiam montar uma banda de rock independente para tocar em festivais fracassados.
O governo de Kafka City nunca foi tão forte.
sábado, 19 de março de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
Manifestações em Kafka City
Kafka City, na vanguarda das grandes cidades, resolveu se manifestar e reclamar de seus maiores problemas, porém as manifestações não tem sido eficazes por um simples motivo, falta uma razão para protestar.
Kafka City é uma cidade fora do normal onde ninguém se importa com o governo federal, são diferentes dos paulistanos que lotam sua avenida principal por vinte centavos ou coisas do gênero. Em nossa cidade protestamos contra as inconsistências do utilitarismo e do quanto é chato ter um imperativo categórico.
O MKL (movimento Kafka City livre) lançou um manifesto contra toda poesia e feita utilizando o pentâmetro iâmbico e contra o uso da poesia de Carlos Drummond de Andrade nas escolas, quando se falam dos grandes poetas.
O Movimento Vem Pra Rua Se Der Vontade, afirmou que não teve vontade e que não se importa com quem preside o país.
O Coletivo Desconsiderando o Eixo, chamou alguém de facista, mas nossa reportagem ainda não o identificou.
Enfim, tudo corre em paz, embora todos sintam um enorme vazio na alma.
Kafka City é uma cidade fora do normal onde ninguém se importa com o governo federal, são diferentes dos paulistanos que lotam sua avenida principal por vinte centavos ou coisas do gênero. Em nossa cidade protestamos contra as inconsistências do utilitarismo e do quanto é chato ter um imperativo categórico.
O MKL (movimento Kafka City livre) lançou um manifesto contra toda poesia e feita utilizando o pentâmetro iâmbico e contra o uso da poesia de Carlos Drummond de Andrade nas escolas, quando se falam dos grandes poetas.
O Movimento Vem Pra Rua Se Der Vontade, afirmou que não teve vontade e que não se importa com quem preside o país.
O Coletivo Desconsiderando o Eixo, chamou alguém de facista, mas nossa reportagem ainda não o identificou.
Enfim, tudo corre em paz, embora todos sintam um enorme vazio na alma.
Assinar:
Postagens (Atom)